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O que avaliar antes de trocar seu WMS: Guia prático para uma migração eficiente

Por: Marketing

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Trocar um sistema de WMS (Warehouse Management System) não é uma decisão simples. Envolve tecnologia, processos e, principalmente, impacto direto na eficiência logística. Uma escolha mal planejada pode gerar atrasos, retrabalhos e custos inesperados.

Neste artigo, você vai entender os principais pontos que devem ser avaliados antes de migrar para um novo WMS, garantindo uma transição segura, estratégica e com ganhos reais para o seu negócio.

1. Mapeie seus processos atuais com profundidade

Antes de olhar para o mercado, é fundamental entender como sua operação funciona hoje. Liste todos os fluxos desde o recebimento até a expedição, e identifique gargalos, pontos manuais e oportunidades de automação.

Um bom WMS deve se encaixar ou melhorar esses fluxos, e não forçar a operação a se adaptar de forma artificial.

Dica prática: envolva líderes de cada área (almoxarifado, transporte, TI, operações) nesse diagnóstico para ter uma visão completa.

2. Avalie integrações e compatibilidade tecnológica

Migrar de sistema envolve integração com ERPs, TMS, marketplaces e outros sistemas legados.
Verifique se o novo WMS:

  • Oferece APIs abertas e bem documentadas
  • Tem histórico de integração com os sistemas que você já utiliza
  • Suporta comunicação em tempo real, evitando duplicidade de dados

Uma falha nessa etapa pode gerar “ilhas de informação” e comprometer a rastreabilidade operacional.

3. Analise escalabilidade e capacidade de personalização

Seu WMS precisa acompanhar o crescimento do negócio. Verifique se a solução permite:

  • Configurar regras de negócio específicas
  • Escalar sem necessidade de grandes mudanças de infraestrutura
  • Atender novas unidades, modelos de operação e níveis de complexidade sem “engessar” processos

Uma boa plataforma deve evoluir junto com sua operação, não ser um obstáculo.

4. Considere suporte, treinamento e governança

Mesmo a melhor tecnologia falha se a equipe não estiver preparada. Avalie:

  • Qualidade do suporte técnico (SLA, canais, horário de atendimento)
  • Treinamentos disponíveis para diferentes perfis de usuários
  • Existência de documentação clara e acessível

Além disso, entenda como será feita a gestão de mudanças para garantir adesão dos times internos.

5. Compare custo total X valor entregue

Não olhe apenas para a mensalidade ou custo de implantação. Avalie o TCO (Total Cost of Ownership), considerando:

  • Taxas de manutenção e upgrades
  • Necessidade de customizações adicionais
  • Ganhos de produtividade e redução de erros operacionais

Uma solução barata pode sair cara no longo prazo, e uma solução robusta pode se pagar rapidamente com eficiência operacional.

6. Planeje a migração com um cronograma realista

A troca de WMS não deve ser feita às pressas. Defina um plano de transição claro, incluindo:

  • Fases de implantação (piloto, testes, go live)
  • Treinamento e adaptação da equipe
  • Estratégia de contingência para minimizar riscos durante a virada

Um cronograma bem estruturado evita interrupções e garante uma curva de aprendizado mais suave.

A escolha certa potencializa resultados

Avaliar cuidadosamente esses pontos é o primeiro passo para garantir que a troca de WMS seja um movimento estratégico, e não apenas técnico.

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